Um marido proibiu a esposa de usar calça durante 25 anos por pertencer a um grupo religioso que tinha tal costume das mulheres não usarem calça. Um outro proibia a esposa de ouvir um determinado pregador, porque ele dizia que se tratava de uma seita. Mas a esposa se sentia tão bem e dizia que tanta coisa havia mudado nela, que sentia Deus agindo em sua vida e que tinha sido curada de tantas feridas do passado, portanto gostava de ouvir o tal pregador. Mas não adiantou, toda vez que ele a pegava ouvindo-o, a xingava e até dizia que ia cancelar a internet. Resultado dos casos mencionados: a primeira mulher tinha tanta vontade de usar calça que resolveu tirar não só a saia e vestir a calça, mas saiu tirando mais do que devia e fazendo a chamada "bunda lelê" nas noites após as festas com as amigas e hoje se encontra separada. A segunda, não aguentou os xingamentos do marido por conta do que cria e suicidou cortando os pulsos... O que vemos nestes dois casos? A resposta é OPRESSÃO. A Bíblia fala que a “opressão enlouquece até o sábio”. Ora, se é assim com o sábio, o que não dizer dos insensatos? A alma não aguenta ser oprimida e a opressão acaba dando a si mesma “o direito do escape”.
Quão lamentável os casos citados acima! Casos que denotam falta de amor e sobram em CONTROLE ou OPRESSÃO, o que leva a maioria das pessoas aos extremos, a manifestar o pior de si. Sim, o pior. Porque toda pessoa oprimida tende a extravasar de forma contrária. A pessoa enlouquece de vez e ao invés de apenas colocar a calça como a mulher citada no exemplo acima, acabou não só tirando a saia, mas foi além, mostrando o que não devia. A opressão em linhas gerais, leva a pessoa à explosão e aí ela se arrebenta, vai para o lado totalmente oposto. E esse extremo nada mais é que um grito de EU NÃO AGUENTO MAIS ISSO!!!! O que essa mulher fez foi uma espécie de caricatura para chocar a si mesma e a todos ao redor. A pessoa vai engolindo tanta loucura, que chega a um ponto que fica intragável, indigesto e na maioria das vezes ela surta e lamentavelmente chega aos extremos.
Quando você tem um mínimo de entendimento bíblico, um bom senso acerca do Evangelho, você sabe que um ditame para não usar calça jeans, por exemplo, não tem nada a ver com Jesus, com o Evangelho, é simplesmente uma doutrina de homens. Pra mim chega a ser uma maluquice, uma imposição que nada edifica, que para nada se aproveita, totalmente fora do equilíbrio, da sensatez. Mas os maridos das mulheres citadas preferiram proibir, controlar, ao invés de valorizar o que as esposas pensavam, as suas escolhas como ser humano, suas individualidades. Ambos cheios de imposição, de senhorio, perderam suas esposas. Na prática de um controle doentio, despertaram um descontrole. Seria tão mais amoroso e sensato se esses homens tivessem parado de controlar as esposas deixando-as de tratar como objetos manipuláveis, como bonequinhas de controle remoto e visto que eram GENTE, VIDA, SERES PENSANTES....De certo teriam evitado tantas brigas, tantas revoltas, tantas amarguras e o fim do casamento e da vida! Por causa de uma doutrina, de uma religiosidade, o homem prefere oprimir a mulher??? Onde está o amor???
Se a mulher do primeiro caso quisesse usar por exemplo, uma calça e um top com a barriga à mostra...aí a situação seria outra. Afinal uma mulher casada, com 45 anos de idade, mãe de 3 filhos usando uma roupa assim estaria fugindo do bom senso, não estaria sendo conveniente e nem prezando pela discrição e recato que cabe as mulheres que querem agradar a Deus. Mas ela queria usar apenas uma calça, pois havia compreendido que usar calça ou saia não fazia diferença alguma para Deus. Mas o que fazia diferença eram a decência e a modéstia. E se esse marido tivesse saído da tal igreja, não teria sido melhor? Ele não estaria abandonando a Cristo, mas com bom senso, priorizando a esposa dele, aquela que Deus deu para ele amar como Cristo ama os que Nele creem. Se a esposa tivesse mais importância que a religião / costume para esse marido, não teria ele evitado o divórcio e a vida louca que sua esposa passou a levar? Mas ele preferiu o comprometimento denominacional, ao invés do EVANGELHO, ao invés do AMOR.
E o homem do segundo caso: controlar até quem a mulher ouve??? Quem é esse marido que se acha tão perfeito pra dizer que a esposa não tem autoridade pessoal para decidir crer no que crê e buscar melhorar no que tem melhorado??? Na verdade, ele estava desgostoso porque viu que o Evangelho estava dando a ela percepções, inclusive acerca dele mesmo como homem, que antes ela não tinha. Esse homem simplesmente não queria que a esposa passasse a ENXERGAR iluminada pela verdade do Evangelho. Ele não queria a esposa andando com as próprias pernas, construindo suas próprias impressões, pensando por si mesma e não pelo olhar dele... O que ele queria um era um olhar terceirizado, o dele nela, na direção da religiosidade, não para o ALTO. Mas ela estava crescendo, abrindo os olhos, encontrando de fato JESUS e não uma religião cabresto e isso o incomodou. É impensável que um homem adulto proíba sua mulher de ir ou de ver e ouvir o que lhe faça bem, o que lhe edifica...Se o marido ama a esposa aí é que ele irá querer vê-la bem. Se o marido dessa mulher tivesse um encontro real com JESUS e não com a RELIGIÃO, não temeria que ela tivesse a própria consciência em fé. Muitos homens querem ter uma menina ingênua do que uma mulher madura consciente em Cristo. Se esse homem tivesse escolhido amar a esposa como ela era, não proibindo-a de ouvir e crer no que a fazia bem...talvez ela não tivesse sucumbido à loucura de tirar a própria vida. À força, a ferro e fogo não se consegue nada de coração, de ninguém! No máximo uma obediência forçada, fingida, sem respeito e que mais dia e menos dia resultará em péssimo sentimentos...
A verdade precisa ser dita: muitos casamentos são destruídos por conta de ditames amalucados que nada tem de Cristo. Vemos em tantos relacionamentos, transferência , opressão, escravidão, obsessão, neurose, controle, idolatria...MENOS AMOR... LIBERTE-SE EM CRISTO MARIDO, abra os olhos para a VERDADE e viva um casamento em paz!
E o homem do segundo caso: controlar até quem a mulher ouve??? Quem é esse marido que se acha tão perfeito pra dizer que a esposa não tem autoridade pessoal para decidir crer no que crê e buscar melhorar no que tem melhorado??? Na verdade, ele estava desgostoso porque viu que o Evangelho estava dando a ela percepções, inclusive acerca dele mesmo como homem, que antes ela não tinha. Esse homem simplesmente não queria que a esposa passasse a ENXERGAR iluminada pela verdade do Evangelho. Ele não queria a esposa andando com as próprias pernas, construindo suas próprias impressões, pensando por si mesma e não pelo olhar dele... O que ele queria um era um olhar terceirizado, o dele nela, na direção da religiosidade, não para o ALTO. Mas ela estava crescendo, abrindo os olhos, encontrando de fato JESUS e não uma religião cabresto e isso o incomodou. É impensável que um homem adulto proíba sua mulher de ir ou de ver e ouvir o que lhe faça bem, o que lhe edifica...Se o marido ama a esposa aí é que ele irá querer vê-la bem. Se o marido dessa mulher tivesse um encontro real com JESUS e não com a RELIGIÃO, não temeria que ela tivesse a própria consciência em fé. Muitos homens querem ter uma menina ingênua do que uma mulher madura consciente em Cristo. Se esse homem tivesse escolhido amar a esposa como ela era, não proibindo-a de ouvir e crer no que a fazia bem...talvez ela não tivesse sucumbido à loucura de tirar a própria vida. À força, a ferro e fogo não se consegue nada de coração, de ninguém! No máximo uma obediência forçada, fingida, sem respeito e que mais dia e menos dia resultará em péssimo sentimentos...
A verdade precisa ser dita: muitos casamentos são destruídos por conta de ditames amalucados que nada tem de Cristo. Vemos em tantos relacionamentos, transferência , opressão, escravidão, obsessão, neurose, controle, idolatria...MENOS AMOR... LIBERTE-SE EM CRISTO MARIDO, abra os olhos para a VERDADE e viva um casamento em paz!
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