quarta-feira, 12 de março de 2014

O FECUNDO AMOR CONJUGAL É REFLETIDO NO PRAZER SEXUAL


Abaixo um trecho do texto do Padre Léo (Canção Nova). Aproveito o ensejo para dizer aos que leem o blog que não sou católica...e nem "evangélica", mesmo porque ser "evangélico" como o protestantismo formatou, eu não sou. Agora  ser "evangélico",  no sentido de que esta nominação  foi dada para quem crê no Evangelho, aí sim eu sou. Mas prefiro dizer que sou do Evangelho, discípulo... Eu vou a Jesus e não a Calvino, Lutero, Pedro, Paulo, Apolo, pastor X, pregador Y ou a quem quer que seja... E sobre o texto do padre Léo, é assim que procedo: leio e retenho o que é bom!  E assim extraí uma parte do texto, que não faz associação à instituição religiosa, apenas a palavra que evoca e coaduna com o Evangelho de Jesus.

Eis o trecho do texto:


A fecundidade do amor conjugal é testemunhada e refletida no prazer sexual. 

O orgasmo externaliza a doação mútua e manifesta a exclusividade da pertença conjugal.

No momento do ápice sexual o ser dos amantes estão inteiramente voltados um para o outro. Naquele momento o marido e a mulher se pertencem por inteiro.
Todo pensamento se apaga da mente. Todas as sensações físicas se concentram nessa doação exclusiva: circulação sanguínea, respiração, pressão, músculos, pele... todo corpo é doação completa ao outro.

As palavras são pobres demais para descrever o amor que envolve um casal em êxtase sexual. 

O prazer sexual reflete a exclusividade da pertença conjugal. Somente o casal pode experienciar esse momento. Naquele instante um é inteira e exclusivamente do outro.

Em quase tudo na vida o casal se relaciona com outras pessoas. Tudo que um ou outro é e faz, outras pessoas também saboreiam. No prazer sexual somente o cônjuge participa. O prazer é íntimo e exclusivo, por isso é unitivo e fecundo.

O prazer vai além do clímax físico. A ternura que envolve o casal e a própria intimidade que experienciam é fonte de prazer e santa alegria.

A compreensão da beleza bíblica do prazer evidencia que o matrimônio não foi instituído apenas com o fim da procriação. Por isso, é preciso que o amor recíproco se realize com reta ordem para que cresça e amadureça. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário