quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

ESPOSA: NÃO PRIVE SEU MARIDO DE SEXO



Uma das coisas principais do casamento é o SEXO. Sim não adianta dizer que não é, que é. Tanto que só é lícito manter relações sexuais com uma única mulher ou marido com quem se está casado. Mas muitas mulheres, tem cometido essa falha gravíssima em seus lares, praticamente entregando seus maridos nas mãos de outra mulher. Digo MULHERES, porque os casos de privação acontecem com mais frequência por parte delas, embora haja homens cometendo este mesmo erro.

O casal que se ama, tem prazer em fazer sexo, de estar com o outro, de dar e sentir o prazer sexual. Então minha amiga leitora, se você anda privando seu marido de sexo, pare agora antes que você acabe de vez com o seu casamento. Porque acabado, ele de certa forma já está. Por que onde já se viu, casamento sem sexo???? Vi recentemente o relato de um marido que já não estava aguentando mais a vida que levava, porque já não via sexo há 3 meses!!! Ora, que casamento é esse afinal? Melhor, isso poderia ser chamado de casamento? Afinal, uma só carne, a gente se torna com o outro é na intimidade, na sexualidade principalmente. Então, ficar a ver navios, como esse marido estava ou ainda está, não sei, é uma coisa terrível. É quase a decretação da falência do que já está falido.

Às mulheres que privam seus maridos de sexo, uma pergunta: Pra que se casaram  se rejeitam o seu marido como homem? Mulher, não prive seu marido de sexo!!! Isso tem destruído muitos relacionamentos. 

A Bíblia deixa bem claro nas palavras de Paulo:

A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência. Digo, porém, isto como que por permissão e não por mandamento. 1 Coríntios 7:4-6

A cláusula de exceção para a privação, é o mútuo consentimento para dedicação à oração, mas ainda sim o apóstolo afirma dizer o que diz não por mandamento, ou seja, não como ordenança, mas por liberdade, concessão, possibilidade.


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