O mundo em que vivemos esta mergulhado na SENSUALIDADE (lascívia). A lascívia ou sensualidade é um fruto da carne. “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23 Volta e meia nos deparamos com propagandas e programas de TV e internet, outdoors, revistas, banners, com forte apelo sensual. Não só no que concerne ao aspecto visual, mas também a fala e as atitudes das pessoas. Dentro do aspecto visual, podemos destacar as roupas. Vestes totalmente chamativas, colocando o corpo à mostra. E isso tem ocorrido não só entre aqueles que não se renderam a Cristo, como aqueles que professam ser seus seguidores. Não é incomum vermos muitos de nós ditos cristãos postando fotos sensuais no Facebook ou em outras redes sociais. É uma sensualidade gritante tanto nas roupas como nas poses. Principalmente da parte de nós mulheres.
E olha que tem gente até se vestindo dos pés à cabeça, mas no entanto, fazendo poses insinuantes para fotos, ou se comportando no dia a dia, de maneira sensual. Mas isso é coerente? Penso que não. E lamentavelmente nós mulheres, principalmente, temos sido quem mais carrega a sensualidade em si .Mas o porquê de tamanha sensualidade? Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Rm 8: A natureza humana tende para o mal, para a carne. Mas temos que crucificá-la. Despojar-nos do velho homem, da velha natureza carnal.
É preciso que entendamos e tenhamos a consciência do malefício da sensualidade. No dia a dia e pela vida à fora, muitas de nós têm se vestido com sensualidade, às vezes, exacerbada. São saias curtas, calças com tecidos finos e/ou justos que marcam a calcinha, vestidos de tecidos colados no corpo que delineiam a silhueta, decotes demasiados deixando aparecer parte dos seios, enfim, uma falta de cuidado enorme. Se nós mulheres soubéssemos o quanto chamamos a atenção dos homens, pensaríamos milhões de vezes no que vestir. E o pior, é que muitas de nós sabem que estão chamando a atenção, mas intimamente é isso que de fato desejam: atrair olhares para seus corpos e serem desejadas e/ou conquistarem alguém. Isso de certo, não esta condizente com a vontade de Deus. Não devemos andar segundo a nossa natureza humana. Acostumar-se com este mundo, com a moda e o valores apregoados por ele é cauterizar a consciência. A Palavra diz: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos, renovando vossa maneira de pensar e julgar, para que possais distinguir o que é da vontade de Deus, a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.” Rm 12,2 Nele a sensualidade é banalizada, o corpo é visto como um troféu para ser exposto na vitrine. E o corpo definitivamente não é e não foi feito com este propósito: ele é habitação do Espírito de Deus e para ser usado para a glória de Deus. Não é para ser usado como um fomentador de desejos sensuais, para despertar a libido dos outros. E mais: ele perece. Desta forma passar esta vida aqui, usando esta estrutura física que o Pai nos deu com essa leviandade, não faz sentido algum. A beleza também é algo enganoso. Ela se esvai com o tempo. Enganosa é a graça, e vã é a formosura; mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. Provérbios 31:30
A mulher precisa compreender que é formosa por natureza, desta maneira, não deveria apelar para roupas sensuais e sim prezar por uma beleza discreta e singela e reservar toda sua sensualidade sim, mas unicamente para o seu cônjuge em sua intimidade. Tão somente. O recato no vestir não é uma invenção humana, uma coisa antiquada ou moralista criada por homens. É o desejo de Deus para nós. Quero, do mesmo modo, que as mulheres se ataviem com traje decoroso, com modéstia e sobriedade... 1 Tm 2:9 Não sejamos pois ESCRAVOS DA SENSUALIDADE, mas que plantemos para o espírito, pois quem planta para a carne, colhe dela corrupção. Alimente seu espírito. Busque as coisas do Alto. “Andai no Espírito e jamais satisfarei à concupiscência da carne.” Gálatas 5.16
- E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Gálatas 5:24 | |
- Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano. Efésios 4:22 |
É preciso que entendamos e tenhamos a consciência do malefício da sensualidade. No dia a dia e pela vida à fora, muitas de nós têm se vestido com sensualidade, às vezes, exacerbada. São saias curtas, calças com tecidos finos e/ou justos que marcam a calcinha, vestidos de tecidos colados no corpo que delineiam a silhueta, decotes demasiados deixando aparecer parte dos seios, enfim, uma falta de cuidado enorme. Se nós mulheres soubéssemos o quanto chamamos a atenção dos homens, pensaríamos milhões de vezes no que vestir. E o pior, é que muitas de nós sabem que estão chamando a atenção, mas intimamente é isso que de fato desejam: atrair olhares para seus corpos e serem desejadas e/ou conquistarem alguém. Isso de certo, não esta condizente com a vontade de Deus. Não devemos andar segundo a nossa natureza humana. Acostumar-se com este mundo, com a moda e o valores apregoados por ele é cauterizar a consciência. A Palavra diz: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos, renovando vossa maneira de pensar e julgar, para que possais distinguir o que é da vontade de Deus, a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.” Rm 12,2 Nele a sensualidade é banalizada, o corpo é visto como um troféu para ser exposto na vitrine. E o corpo definitivamente não é e não foi feito com este propósito: ele é habitação do Espírito de Deus e para ser usado para a glória de Deus. Não é para ser usado como um fomentador de desejos sensuais, para despertar a libido dos outros. E mais: ele perece. Desta forma passar esta vida aqui, usando esta estrutura física que o Pai nos deu com essa leviandade, não faz sentido algum. A beleza também é algo enganoso. Ela se esvai com o tempo. Enganosa é a graça, e vã é a formosura; mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. Provérbios 31:30
A mulher precisa compreender que é formosa por natureza, desta maneira, não deveria apelar para roupas sensuais e sim prezar por uma beleza discreta e singela e reservar toda sua sensualidade sim, mas unicamente para o seu cônjuge em sua intimidade. Tão somente. O recato no vestir não é uma invenção humana, uma coisa antiquada ou moralista criada por homens. É o desejo de Deus para nós. Quero, do mesmo modo, que as mulheres se ataviem com traje decoroso, com modéstia e sobriedade... 1 Tm 2:9 Não sejamos pois ESCRAVOS DA SENSUALIDADE, mas que plantemos para o espírito, pois quem planta para a carne, colhe dela corrupção. Alimente seu espírito. Busque as coisas do Alto. “Andai no Espírito e jamais satisfarei à concupiscência da carne.” Gálatas 5.16
Sem falar ainda que muitas mulheres reclamam da maneira que muitos homens se dirigem a elas quando estão andando na rua, por exemplo. Elas reclamam da forma vulgar que são chamadas, mas esquecem que a imagem delas estimula esse tipo de atitude. Se você mulher, quer ser respeitada, comece a fazer as escolhas certas na hora de se vestir. Pense nisso! E mais decoro também se faz necessário não só nas roupas, mas também, no falar e no comportamento de maneira geral.
QUE NEGUEMOS A NÓS MESMAS DIA APÓS DIA,
TOMEMOS A NOSSA CRUZ E SIGAMOS A CRISTO.
E AINDA BUSQUEMOS A PAZ E A SANTIFICAÇÃO SEM AS QUAIS
NENHUMA DE NÓS VERÁ A DEUS...
NENHUMA DE NÓS VERÁ A DEUS...
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