sexta-feira, 14 de novembro de 2014

GRATIDÃO A DEUS E AMOR AOS FILHOS... LIÇÕES COM A HISTÓRIA DO PEQUENO ELIOT






O vídeo ao final deste texto conta a história do bebê Eliot. Já na gestação os médicos detectaram que o bebê era portador de uma anomalia genética conhecida pelo nome de Síndrome de Edwards ou Trissomia 18. Sendo assim os médicos aconselharam à mãe a abortá-lo, pois poderia nascer morto ou viveria por poucos dias. Os pais, no entanto, preferiram dar o direito de vida ao filho, mesmo sabendo que ele viveria pouco.

Deste vídeo podemos extrair lições preciosas. A começar pelo "tapa na cara" sobre o que de fato é GRATIDÃO...

Sobre esta deve se saber que não se restringe aos dias bons, quando tudo parece acontecer do nosso jeito, sob o nosso controle, sem imprevistos chatos... Ser grato quando tudo vai bem, qualquer um de nós é capaz. Mas a real GRATIDÃO acontece em qualquer circunstância, seja ela a mais dolorida e difícil possível.

Outra lição preciosa extraída do vídeo é sobre o AMOR INCONDICIONAL. Os pais de Eliot, o amavam, mesmo ele tendo uma doença que o limitava.

A vida do filho era importante, independente, de como ele era, de sua imperfeição genética. Quando uma mãe ou pai amam seus filhos, assim como a mãe e o pai de Elliot, não importa como ou por quanto tempo o filho venha ao mundo. Ainda serve de alertar aos pais que sentem vergonha dos filhos por serem o que são, por conta de suas escolhas profissionais, pelo pouco dinheiro que possuem...Pais que preferem um filho a outro, porque o outro tem melhor formação intelectual, ou é mais bem aparentado ou tem mais posses...Pais e mães que costumam dizer: "Eu queria que meu filho fosse médico"; "Meu filho é um simples eletricista". "Meu filho não conseguiu nada nesta vida"...

Eu mesma já vi casos de pais que preferiram um filho em detrimentos de outros, por aquele ser mais bem-sucedidos na concepção deles... Quanto engano nisso. Quanta bobagem...

Filhos são para serem amados, independente do que escolheram como ofício. Não existe profissão melhor ou pior. O que existem são OPÇÕES, ESCOLHAS, APTIDÕES para esta ou aquela. Desvalorizar ou desmerecer um filho porque ele não cursou o curso dos seus sonhos, a profissão da moda, a profissão que "dá" dinheiro... é de um erro e tolice enormes.Pessoas não valem pelo cargo que ocupam. Pessoas valem por que são pessoas. E filhos existem para serem amados e não para suprir as expectativas dos pais. Você como pai e mãe, pode e deve orientá-lo quanto à escolha da profissão, mas pressioná-lo ou escolher por ele, jamais.

Não caia na besteira de forçar seu filho a fazer o que você quer que ele faça. Deixe que ele, como indivíduo que é, com suas preferências, dons, aptidões, etc; escolha o que melhor lhe aprouver para daí extrair o sustento. Se é honesto, honroso, não há porque inferiorizar a escolha dele. O que ele precisa é do SEU AMOR. Filho não é extensão de pai e mãe. Filho é um ser único, indivíduo que pode até ter características similares aos pais, mas ainda assim, são INDIVÍDUOS, com gostos, olhares e escolhas próprias.

Assista, se emocione e aprenda com a história do pequeno Eliot. 




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