terça-feira, 8 de outubro de 2013

A MORTE DA LEI



Os fragmentos abaixo foram retirados do e-Book "A Morte da Lei":


"Os fariseus de hoje (como os de ontem) amam muito mais a instituição igreja (para eles a 'reencarnação' do pomposo Templo) do que aos pecadores, pois, tal como era no regime da Lei, é nela, entre os religiosos, que eles se alimentam de prestígio e exercem a sua autoridade legalista. Sua motivação, sua ambição e o seu coração estão nos atributos de Deus, como a soberania, a autoridade, a honorabilidade e a riqueza. Amam o poder de Deus, e não o Deus do poder (...fazem-se culpados esses, cujo poder é o seu deus - Habacuque 1:11). Não sentem a menor atração por características de Deus como a mansidão e a humildade ( Tomai sobre vós o meu jugo [e não o da Lei], e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para as vossas almas - João 11:29). Para os tais, Deus não passa de um vingador particular de plantão, pronto para castigar os que ousam fazer-lhes a mínima oposição"."É um grande equívoco, mas muito comum, achar que Cristo estava tomando as dores de instituições religiosas – que, em muitos casos, pouco ou nada têm a ver com a Igreja de Jesus – quando ele disse ao perseguidor da igreja: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" (Atos 9:4). Cristo identificou-se foi com um povo sem rótulo, considerado uma desprezível seita de andarilhos, pejorativamente chamados de cristãos, e que eram tidos pelos religiosos israelitas como inimigos perigosos, causadores de divisão, odiados justamente pelo fato de que esses cristãos não mais se submetiam à sua autoridade farisaica e corrompida, e anunciavam que Deus - através de Cristo e, o que é pior, sem a Lei (que é a força do pecado e alimenta o farisaísmo) - agora tratava diretamente com o pecador, sem intermediários humanos. Esse "destronamento" irrita líderes religiosos até hoje". 
"Se nos renascidos no amor de Deus o maligno não toca (I João 5:18), o mesmo ão acontece com a entidade fria, meritória, legalista e farisaica (cujo deus é a Lei) na qual grande parte da instituição igreja tem se transformado desde o final do período apostólico (em todas as suas denominações), seja por uma lenta, gradual e aparentemente bem intencionada inclinação para a Lei, ou por permitir a invasão de lobos devoradores, disfarçados de ovelhas, inimigos da cruz de Cristo, que falsificam e corrompem a liberdade do Evangelho, reedificando o que o próprio Cristo destruiu para os que nele crêem (a Lei – Gálatas 2:17-19). Tais lobos espertamente se aproveitam do fato de que o povo sempre preferiu preceitos e regras ao descanso e refrigério oferecidos por Deus (Isaías 28:7-13), e sempre sentiu-se melhor sob a tutela de um legislador humano (coisa que a instituição igreja oferece) do que confiando na misericórdia divina (I Samuel 8:4-7)".

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